Quem Somos

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Empodera Quilombo

Empodera Quilombo é um Rede que surge da necessidade da Comunidade Quilombola de Candeal II, em Feira de Santana, de implantar ações para garantir os direitos humanos, sociais e políticos de homens e mulheres do Quilombo Candeal.

A Rede Empodera é composta da Associação Comunitária de Desenvolvimento do Candeal II – ACDC  e da Associação Cultural João Miúdo – ACJM que uniram forças na ânsia de lutar pelo direito de ser quem somos, Quilombola.

A. C. D. C.

A Associação Comunitária de Desenvolvimento do Candeal II foi fundada em 12 de fevereiro de 1999, tem sede na Praça Nossa Senhora Aparecida, s/n, Fazenda Candeal II, Distrito de Matinha, Município de Feira de Santana- Bahia, CNPJ n.º 04.011.793/0001-03. Tem 20 anos de atuação no desenvolvimento de ações sociais. Sua sede encontra-se ainda em seu local de origem, em um município estratégico da Bahia localizado no Portal do Sertão, sendo considerada uma cidade entroncamento que estende fronteiras aos diversos municípios e regiões da Bahia. Atualmente, a ACDC vem sendo dirigida por um grupo de 12 mulheres que estão empenhadas em discutir e valorizar seus direitos, promover ações que visam a autonomia das mulheres moradoras do quilombo de Candeal II bem como promover as discussões referentes aos direitos do povo negro e quilombola.

A. C. J. M.

A Associação Cultural João Miúdo foi fundada em 27 de fevereiro de 2016, com a finalidade de desenvolver ações de promoção, valorização e ressignificação das práticas culturais da comunidade quilombola de Candeal II. A ACJM traz em sua essência as tradições culturais locais, bem como pela busca do desenvolvimento de ações sociais que mantêm viva a tradição a partir de práticas que conduzem o reconhecimento e  o resgaste dos valores culturais que marcam a comunidade negra e rural do Candeal. Dessa forma, associação cultural surge em saudação ao mestre João Lima Fonseca, em memória, que manteve viva as tradições culturais, principalmente no que tange ao samba de roda. Atualmente, a ACJM é dirigida por um grupo que em sua maioria é composto por mulheres e tem por objetivo maior fortalecer o vínculo de pertencimento e de identidade quilombola que se faz vivo no chão da comunidade, através dos sujeitos, homens e mulheres que buscam valorizar a cultura popular como instrumento de emancipação e reafirmação dos traços de uma identidade cultural quilombola.